Ex libris do empresário José Mindlin, dono de uma das mais espetaculares coleções do País, com quase 30 mil volumes. É uma etiqueta simples com uma frase, em francês, retirada dos Ensaios de Montaigne: “Je ne fait rien sans gayeté” (“eu não faço nada sem alegria”).
Ex libris de Agripino Grieco, baseado na caricatura feita por Alvarus (Álvaro Cotrim). O ex libris foi feito após a morte de Grieco, devido à aquisição de seus livros pela Biblioteca Central dos Estudantes da Universidade de Brasília.
Nota-se que o selo foi colado sobre outro.
Nota-se que o selo foi colado sobre outro.
Ex libris de Carlos Lacerda. O desenho traz imagem que remete ao jornal fundado pelo político.
Ex libris de Homero Pires, ensaísta, crítico literário, bibliófilo e fundador do jornal O Imparcial. Água-forte de Cornélio Penna.
O exemplo do crítico Homero Pires contem movimentos de elegância nas penas e administração de paralelas, principalmente na consideração de espaços negativos das diagonais. Fazendo da luz que permite a leitura, o personagem central na hierarquia de contrastes. E além, por extensão metafórica, a luz dos novos caminhos por entre as trevas do vazio, serva da visão e entendimento, mas, não obstante, senhora de nossos esforços todos rumo à iluminação do self...
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